PRINCIPIO DA EXTENSÃO: elaborada pelo alemão Ratzel, esse principio entende que um território se comporta como corpos orgânicos em plena se seletividade natural das espécies, ou seja, um território que esteja em crescimento econômico, cultural e político, tem que se expandir. A idéia de expansão era associada ao tamanho do território e Ratzel entendia que todo território esta em movimento, ou em crescimento ou desaparecendo.
Também foi Ratzel que elaborou a teoria do DETERMINISMO GEOGRÁFICO. Essas teoria entende que o ser humano é fruto das características físicas do local onde vive, ou seja, a natureza determina as características do ser humano.
EXEMPLO: o Brasil, mesmo sendo um país tropical, cheio de frutas nascidas naturalmente e por isso tem população pouco esforçada (determinismo), tem crescido economicamente. Esses crescimento levará o país a um domínio territorial sobre Paraguai e Uruguai, país em crise muito aguda.
PRINCIPIO DA ANALOGIA: por Ritter e La Blache, criaram a clássica escola francesa de geografia. Esse principio entende que a geografia deve descrever áreas (clima, vegetação, relevo, economia) diferentes e assim, iniciar a comparação. A idéia era de uma geografia sem pretensões de julgar um país, apenas compara-los uns aos outros.
EXEMPLO: na medida em que o Brasil tem clima tropical úmido em seu litoral, que possibilita o plantio de inúmeras frutas grandes e suculentas, a europa com seu clima Temperado só permite o plantio de frutas menores, como amoras, cerejas e uvas nos locais mais quentes.
PRINCIPIO DA CONEXIDADE: Jean Brunhes elaborou a análise geográfica que parte da relação entre determinadas áreas e momentos históricos específicos.
EXEMPLO: a Zona da Mata Nordestina foi seriamente derrubada no período em que os países da OPEP resolveram baixar a produtividade de petróleo em 1973. desse modo o governo federal criou incentivos para a substituição da vegetação natural pela cana de açúcar para desenvolver álcool combustível.
PRINCIPIO DA ATIVIDADE: também por Jean Brunhes, entende que a geografia deve analisar a realidade levando em consideração a continuidade dos fatos, que a relação sociedade x natureza é contínua e ininterrupta.
EXEMPLO: a Zona da Mata Nordestina foi seriamente derrubada e ao que parece continuará até que não sobre mais vestígio da vegetação natural. Isso se passa por que o processo colonial do país iniciou no litoral nordestino, formando várias cidades que hoje são as capitais dos estados, a cana colonial e o pró-álcool também tiveram seu papel na substituição da vegetação. Os novos investimentos do governo federal na região certamente terá seu papel nessa história, na medida em que a região se capitaliza, cria-se mais empregos, mais mercado consumidor que atrai mais industrias que consumirão mais matérias primas e ocuparão mais espaços, talvez em área hoje coberta com resquício de vegetação.
EXEMPLO: o Brasil, mesmo sendo um país tropical, cheio de frutas nascidas naturalmente e por isso tem população pouco esforçada (determinismo), tem crescido economicamente. Esses crescimento levará o país a um domínio territorial sobre Paraguai e Uruguai, país em crise muito aguda.
PRINCIPIO DA ANALOGIA: por Ritter e La Blache, criaram a clássica escola francesa de geografia. Esse principio entende que a geografia deve descrever áreas (clima, vegetação, relevo, economia) diferentes e assim, iniciar a comparação. A idéia era de uma geografia sem pretensões de julgar um país, apenas compara-los uns aos outros.
EXEMPLO: na medida em que o Brasil tem clima tropical úmido em seu litoral, que possibilita o plantio de inúmeras frutas grandes e suculentas, a europa com seu clima Temperado só permite o plantio de frutas menores, como amoras, cerejas e uvas nos locais mais quentes.
PRINCIPIO DA CONEXIDADE: Jean Brunhes elaborou a análise geográfica que parte da relação entre determinadas áreas e momentos históricos específicos.
EXEMPLO: a Zona da Mata Nordestina foi seriamente derrubada no período em que os países da OPEP resolveram baixar a produtividade de petróleo em 1973. desse modo o governo federal criou incentivos para a substituição da vegetação natural pela cana de açúcar para desenvolver álcool combustível.
PRINCIPIO DA ATIVIDADE: também por Jean Brunhes, entende que a geografia deve analisar a realidade levando em consideração a continuidade dos fatos, que a relação sociedade x natureza é contínua e ininterrupta.
EXEMPLO: a Zona da Mata Nordestina foi seriamente derrubada e ao que parece continuará até que não sobre mais vestígio da vegetação natural. Isso se passa por que o processo colonial do país iniciou no litoral nordestino, formando várias cidades que hoje são as capitais dos estados, a cana colonial e o pró-álcool também tiveram seu papel na substituição da vegetação. Os novos investimentos do governo federal na região certamente terá seu papel nessa história, na medida em que a região se capitaliza, cria-se mais empregos, mais mercado consumidor que atrai mais industrias que consumirão mais matérias primas e ocuparão mais espaços, talvez em área hoje coberta com resquício de vegetação.
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